Papai Noel Safado...HO HO HOOO
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Ménage à Trois
Nunca a expressão francesa fez tanto sentido. Solteiras ou não, as pessoas tem aderido à prática do sexo a três sem maiores pudores.
Apesar de potencializar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e de banalizar um pouco às relações formais, a moda pegou mesmo. E a desculpa pode ser variada. Uns fazem para apimentar uma relação.
Outros, depois de uma boa festa e vestindo os óculos do álcool, acabam a noite com outras duas pessoas.
Mas mesmo assim, com tanta regra, colocar um terceiro no meio do casal pode complicar a relação. "As pessoas não controlam emoção e sentimento", alerta Ana. Segundo ela, as regras mais comuns que os casais se estabelecem são não deixar o outro beijar o terceiro elemento e não trocar telefones nem sob decreto. "Essas regras são muito importantes antes de um casal cair de cabeça num sexo a três. É importante limitar até onde cada um vai e quais serão os sinais para que os dois não percam a intimidade e a cumplicidade na cama".
A prática é mais comum do que se imagina. Legitimada pela cultura da liberação sexual, hoje quem não faz corre o risco de ser taxado de careta. Mas é preciso ter cuidado. Ana recomenda fortemente, no caso de um casal, que a vontade seja dos dois. Segundo ela, muitas vezes o desejo por essa fantasia é maior nos homens.
Ana tem medo que práticas desse tipo levem a banalização do sexo. "O corpo da gente é muito erotizado e brinco sempre que quatro mãos devem excitar bem mais que duas. Mas essa busca ilimitada pelo prazer não é saudável". Para ela, a eterna insatisfação - e consequente busca incessante - leva ao sexo vazio. "A pessoa às vezes tenta preencher os medos com prazeres descartáveis e perecíveis, e acaba consumindo inconscientemente. Acontece a mesma coisa com o sexo", analisa.
Cada um tem o direito de escolher quais fantasias deseja ou não vivenciar. Na hora de apostar no ménage à trois (ou arranjo a três) lembre sempre que as carícias e intimidades devem acontecer dentro da relação - e não fora dela. O envolvimento entre o casal deve ser sólido, a fantasia não deve ser imposta. Quando o acordo é mútuo, qualquer prática fica ainda mais prazerosa. Lembre-se de não envolver menores de idade na prática e sempre use camisinha. Livre para decidir até onde quer ir com o seu desejo e com o seu corpo, o prazer ficará ainda melhor.
Por Sabrina Passos (MBPress)
Apesar de potencializar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e de banalizar um pouco às relações formais, a moda pegou mesmo. E a desculpa pode ser variada. Uns fazem para apimentar uma relação.
Outros, depois de uma boa festa e vestindo os óculos do álcool, acabam a noite com outras duas pessoas.
Independente do caso, a terapeuta e educadora sexual Ana Canosa, de São Paulo, acha que essa liberação do fetiche e das práticas sexuais diversas é reflexo de um comportamento da sociedade que dá a essas práticas o ar de "politicamente corretas". "A tentativa é de legitimar o desejo considerado ‘perverso’ na sociedade contemporânea com a criação de regras éticas", diz.
Essas regras éticas, segundo ela, são as normas de atitudes entre as pessoas que aderem à prática. Em casas de swing, por exemplo, existem códigos e princípios a serem seguidos. E o mesmo vale para os casais, na hora do ménage. "Muitos deles criam regras para evitar o envolvimento emocional com essa terceira pessoa", conta. Mas mesmo assim, com tanta regra, colocar um terceiro no meio do casal pode complicar a relação. "As pessoas não controlam emoção e sentimento", alerta Ana. Segundo ela, as regras mais comuns que os casais se estabelecem são não deixar o outro beijar o terceiro elemento e não trocar telefones nem sob decreto. "Essas regras são muito importantes antes de um casal cair de cabeça num sexo a três. É importante limitar até onde cada um vai e quais serão os sinais para que os dois não percam a intimidade e a cumplicidade na cama".
Se o terceiro for um amigo ou conhecido, o risco de envolvimento é maior ainda. Por isso, ela indica que antes de qualquer coisa, o casal se pergunte o motivo de querer alguém a mais na cama. "Se for uma prática esporádica, para apimentar o sexo, tudo bem. Agora se for para tentar salvar um casal emocionalmente em crise, duvido muito que vá funcionar. Pode gerar um ciúme desnecessário".
Ana se lembra de um caso onde a mulher percebeu que o marido estava perdendo o interesse sexual por ela e pior: na cama, a três, desconfiou que ele tivesse atração homossexual e acabou se separando. Em outro caso, o casal participava de grupo de swing e, como o os participantes acabaram mais amigos, gerou desconfiança nela de que o parceiro estivesse tendo um caso com outra participante. Também se separaram.A prática é mais comum do que se imagina. Legitimada pela cultura da liberação sexual, hoje quem não faz corre o risco de ser taxado de careta. Mas é preciso ter cuidado. Ana recomenda fortemente, no caso de um casal, que a vontade seja dos dois. Segundo ela, muitas vezes o desejo por essa fantasia é maior nos homens.
Ana tem medo que práticas desse tipo levem a banalização do sexo. "O corpo da gente é muito erotizado e brinco sempre que quatro mãos devem excitar bem mais que duas. Mas essa busca ilimitada pelo prazer não é saudável". Para ela, a eterna insatisfação - e consequente busca incessante - leva ao sexo vazio. "A pessoa às vezes tenta preencher os medos com prazeres descartáveis e perecíveis, e acaba consumindo inconscientemente. Acontece a mesma coisa com o sexo", analisa.
Cada um tem o direito de escolher quais fantasias deseja ou não vivenciar. Na hora de apostar no ménage à trois (ou arranjo a três) lembre sempre que as carícias e intimidades devem acontecer dentro da relação - e não fora dela. O envolvimento entre o casal deve ser sólido, a fantasia não deve ser imposta. Quando o acordo é mútuo, qualquer prática fica ainda mais prazerosa. Lembre-se de não envolver menores de idade na prática e sempre use camisinha. Livre para decidir até onde quer ir com o seu desejo e com o seu corpo, o prazer ficará ainda melhor.
Por Sabrina Passos (MBPress)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Swing.
Quer praticar? Conheça histórias de quem faz troca de casais e inspire-se
Em inglês, swing. Em português, suingue. No dicionário, relações sexuais entre dois ou mais casais. Na internet, endereços de várias boates para casais em que a troca rola de acordo com o desejo dos presentes. Há pessoas que têm horror à idéia. Outras fantasiam que estão fazendo swing, mas não contam para ninguém. Enquanto isso, muitas assumem seus desejos e os riscos de concretizá-los. Foi com elas, praticantes de swing ou, como se diz, swingers, que conversamos para escrever esta matéria.
Só para olhar
Você nem desconfia, mas pode ser que no seu grupo de amigos tenha um casal ou dois que já tenha ido a uma casa de swing. Na rede social do Bolsa, alguns usuários curtem o swing e não têm vergonha de assumir. É o caso da Deborah Biel e do Moreno 46, que são casados e costumam freqüentar casas de swing. "Eu e meu marido vamos sempre a casas de swing. É bem excitante, mas vamos só pra olhar mesmo", conta.
Ela desmitifica a impressão de que todo mundo que vai a uma boate para casais tem que transar com outras pessoas: "Por enquanto só vamos para assistir e transar um com o outro no mesmo ambiente que outro casal, sem trocas", diz Deborah, que já sentiu vontade de fazer sexo com outro casal, mas o marido ainda não deu o aval. "Eu e minha mulher estamos curtindo muito. Admito que sinto muito tesão em transar com ela sabendo que estão vendo nossas taras, desejos e, acima de tudo, o tesão que temos um pelo outro", revela Moreno 46. Ele não exclui a possibilidade de fazer troca de casais. "Sei que me daria muito tesão vê-la com outro e estando eu com outra, lógico. Isso sem perder o respeito que nós temos. Na hora certa vai rolar", acredita.
Muito mais íntimos
Muitas pessoas que já fizeram swing garantem que, depois da experiência e da realização das suas fantasias mais íntimas, a intimidade do casal cresceu muito. Foi assim com o usuário do Bolsa Fernandão 41 que contou como foi a entrada no swing com sua parceira. "Primeiro fizemos um swing propriamente dito para que nenhum dos dois se sentisse em desvantagem. Afinal, tínhamos nossas inseguranças e nada melhor que o equilíbrio da situação", revela ele, que em seguida experimentou ménage tanto masculino quanto feminino.
"Foi ótimo. Meu tesão nunca ficou tão em alta, parece que eu pensava em sexo o dia inteiro", afirma, dizendo que a época foi o auge do relacionamento. "A relação acabou algum tempo depois por outros motivos. Enquanto durou, este foi um grande fator de união e aumento da cumplicidade entre nós", conta ele, que recomenda que todos os casais passem por essa experiência. E aconselha: "Antes conversem bastante e estabeleçam limites para não se arrepender depois. Não esqueçam que a realidade não tem volta e as imagens que vocês viverem ficarão para sempre na mente dos dois", diz.
A usuária Morena rosa 69 concorda com Fernandão. Para ela, o swing é uma forma de aproximar o casal e manter a chama acesa. "Com toda certeza, o relacionamento de vocês vai passar por uma transformação. Vocês ficarão mais cúmplices, mais apaixonados e com certeza com mais tesão", garante. Ela diz que sua mente abriu após a experiência. "Antes de freqüentar, eu tinha uma mentalidade completamente diferente do que seria um swing e hoje posso afirmar: é algo mágico e excitante", afirma ela que está adorando o que chama de fase swingueira. "Meu namorado está cada dia mais apaixonado pela minha ousadia", diz.
Cuidado: emoções intensas
Segundo Giovanna Lucchesi, psicóloga e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade, com a divulgação crescente na mídia, a proliferação das chamadas boates de casais e informações na internet, o swing vem despertando curiosidades. Muitas vezes um casal procura o swing como um recurso para diversificar suas práticas sexuais. "Outra possibilidade é o casal procurar o swing com a crença de que essa experiência possa melhorar as relações entre eles", explica a psicóloga, salientando, entretanto, que o swing pode não ser o caminho mais adequado para apimentar a relação. "A experiência pode provocar diversas emoções como ciúme, medo e angústia, não sendo um facilitador da adequação sexual e afetiva do casal e sim mais um agente estressor desta relação", alerta.
É difícil estabelecer um perfil do swinger, mas sabe-se que eles se tornam amigos e formam comunidades. "Os praticantes têm o swing como um estilo de vida, construindo comunidades e locais próprios para a pratica da troca de casais", lembra Giovanna.
Quando um não quer...
Se apenas você ou só o seu par está a fim de conhecer uma casa de swing, nada feito. A psicóloga Giovanna Lucchesi esclarece que esta deve ser uma decisão tomada pelos dois. "É adequado que haja uma aceitação mútua do casal e que a busca pela experiência não seja só para saciar a necessidade de um dos envolvidos na relação", afirma ela, sinalizando a importância de combinar tim-tim por tim-tim tudo o que vai acontecer. "É importante muita conversa e que os parceiros compreendam as limitações e as necessidades de cada um", conclui.
Matéria esta postada no site Bolsa de Mulher e foi escrita por Rosana F. | 23/07/2010
Em inglês, swing. Em português, suingue. No dicionário, relações sexuais entre dois ou mais casais. Na internet, endereços de várias boates para casais em que a troca rola de acordo com o desejo dos presentes. Há pessoas que têm horror à idéia. Outras fantasiam que estão fazendo swing, mas não contam para ninguém. Enquanto isso, muitas assumem seus desejos e os riscos de concretizá-los. Foi com elas, praticantes de swing ou, como se diz, swingers, que conversamos para escrever esta matéria.
Só para olhar
Você nem desconfia, mas pode ser que no seu grupo de amigos tenha um casal ou dois que já tenha ido a uma casa de swing. Na rede social do Bolsa, alguns usuários curtem o swing e não têm vergonha de assumir. É o caso da Deborah Biel e do Moreno 46, que são casados e costumam freqüentar casas de swing. "Eu e meu marido vamos sempre a casas de swing. É bem excitante, mas vamos só pra olhar mesmo", conta.
Ela desmitifica a impressão de que todo mundo que vai a uma boate para casais tem que transar com outras pessoas: "Por enquanto só vamos para assistir e transar um com o outro no mesmo ambiente que outro casal, sem trocas", diz Deborah, que já sentiu vontade de fazer sexo com outro casal, mas o marido ainda não deu o aval. "Eu e minha mulher estamos curtindo muito. Admito que sinto muito tesão em transar com ela sabendo que estão vendo nossas taras, desejos e, acima de tudo, o tesão que temos um pelo outro", revela Moreno 46. Ele não exclui a possibilidade de fazer troca de casais. "Sei que me daria muito tesão vê-la com outro e estando eu com outra, lógico. Isso sem perder o respeito que nós temos. Na hora certa vai rolar", acredita.
Muito mais íntimos
Muitas pessoas que já fizeram swing garantem que, depois da experiência e da realização das suas fantasias mais íntimas, a intimidade do casal cresceu muito. Foi assim com o usuário do Bolsa Fernandão 41 que contou como foi a entrada no swing com sua parceira. "Primeiro fizemos um swing propriamente dito para que nenhum dos dois se sentisse em desvantagem. Afinal, tínhamos nossas inseguranças e nada melhor que o equilíbrio da situação", revela ele, que em seguida experimentou ménage tanto masculino quanto feminino.
"Foi ótimo. Meu tesão nunca ficou tão em alta, parece que eu pensava em sexo o dia inteiro", afirma, dizendo que a época foi o auge do relacionamento. "A relação acabou algum tempo depois por outros motivos. Enquanto durou, este foi um grande fator de união e aumento da cumplicidade entre nós", conta ele, que recomenda que todos os casais passem por essa experiência. E aconselha: "Antes conversem bastante e estabeleçam limites para não se arrepender depois. Não esqueçam que a realidade não tem volta e as imagens que vocês viverem ficarão para sempre na mente dos dois", diz.
A usuária Morena rosa 69 concorda com Fernandão. Para ela, o swing é uma forma de aproximar o casal e manter a chama acesa. "Com toda certeza, o relacionamento de vocês vai passar por uma transformação. Vocês ficarão mais cúmplices, mais apaixonados e com certeza com mais tesão", garante. Ela diz que sua mente abriu após a experiência. "Antes de freqüentar, eu tinha uma mentalidade completamente diferente do que seria um swing e hoje posso afirmar: é algo mágico e excitante", afirma ela que está adorando o que chama de fase swingueira. "Meu namorado está cada dia mais apaixonado pela minha ousadia", diz.
Cuidado: emoções intensas
Segundo Giovanna Lucchesi, psicóloga e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade, com a divulgação crescente na mídia, a proliferação das chamadas boates de casais e informações na internet, o swing vem despertando curiosidades. Muitas vezes um casal procura o swing como um recurso para diversificar suas práticas sexuais. "Outra possibilidade é o casal procurar o swing com a crença de que essa experiência possa melhorar as relações entre eles", explica a psicóloga, salientando, entretanto, que o swing pode não ser o caminho mais adequado para apimentar a relação. "A experiência pode provocar diversas emoções como ciúme, medo e angústia, não sendo um facilitador da adequação sexual e afetiva do casal e sim mais um agente estressor desta relação", alerta.
É difícil estabelecer um perfil do swinger, mas sabe-se que eles se tornam amigos e formam comunidades. "Os praticantes têm o swing como um estilo de vida, construindo comunidades e locais próprios para a pratica da troca de casais", lembra Giovanna.
Quando um não quer...
Se apenas você ou só o seu par está a fim de conhecer uma casa de swing, nada feito. A psicóloga Giovanna Lucchesi esclarece que esta deve ser uma decisão tomada pelos dois. "É adequado que haja uma aceitação mútua do casal e que a busca pela experiência não seja só para saciar a necessidade de um dos envolvidos na relação", afirma ela, sinalizando a importância de combinar tim-tim por tim-tim tudo o que vai acontecer. "É importante muita conversa e que os parceiros compreendam as limitações e as necessidades de cada um", conclui.
Matéria esta postada no site Bolsa de Mulher e foi escrita por Rosana F. | 23/07/2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Uma festa muito bacana.
Domingo, 21 de Novembro de 2010
Mais uma noite de sábado, onde haveria mais uma festinha liberal,como sempre nos dias que acontece as festinhas, ficamos ansiosos, curiosos, e excitados., afinal não sabemos o que a noite nos reserva. pois quase tudo pode acontecer.
Chegamos por volta de 00:00 .uma noite muito quente fomos recepcionados no portão pelo dono da casa. fomos chegando devagar comprimentando os casais. muitos casais bonitos, casais que não víamos a muito tempo e casais que não conhecíamos. enfim fomos nos apresentando aos casais .uma noite agradável papo idem. a interacção era total. entre um refri aqui uma espanhola ali. o clima estava esquentando.quando alguém gritou (mulherada olha o paredão) foi a deixa.rsrsrs(como se elas não gostassem de se exibir)
Elas foram se enfileirando perto do muro e começaram a levantar os seus vestidinhos curtíssimos por sinal.de repente dezenas de maquinas apareceram para registrar o paredão de mulheres que já é tradicional neste tipo de festa. muitas bundas, bundas para tds os gostos.rsrsrs, foi umas meia hora de flashs, aiiiiiiiiiiii deliciaaaaaaaaaaaa
Quando falei para a sra. ébano para darmos uma volta...ver o que estava acontecendo na area destinada ao sexo livre, uma sala muito aconchegante com colchões e sofás e um som ambiente muito gostoso.tinhas dois casais conversando, se paquerando. e eu e a sra ébano de voyeur.alias ficamos a noite toda de voyeurs. não sei se era o calor que estava intenso.Recebi um convite de uma mulher magnifica para brincarmos.mas eu preferi não arriscar.rsrsrs
O numero de casais se interagindo já era uns 15. nossa que calor estava aquela sala.cheiro de sexo no ar.muito sexo, corpos suados, gemidos...rsrsrs
A Sra. Ébano comentou no meu ouvido que estava molhadinha com uma cena de menagem masculino.e que ela queria estar no lugar da sortuda com dois machos a sua disposição, mas faltou coragem...rsrsrs
Estavamos sem fôlego, tínhamos que beber algo.tamanha era a sede misturada com um tesão enorme.
Quando do nada apareceu um policial com farda e tudo...nossa as mulheres ficaram enlouquecidas.todas queriam tirar fotos com ele...que felicidade do policial algemou algumas delas outras não. eu já estava louco para ir embora para transar com a minha dona(Sra. Ébano).
Ficamos mais um pouco entre o fervo da salinha(com muito sexo é claro), e um bate papo com amigos.
Resolvemos ir embora, pois estávamos com um tesão enorme, nos despedimos do pessoal.
logo entrando no carro, pedi para que a Sra Ébano me acariciava, o clima foi esquentando que não aguentamos chegar em casa.parei o carro em uma rua deserta(ja era + ou - 5:00hs).
Que transa gostosa.nossos corpos transpiravam de tanto tesão.transamos por uns 40 minutos.chegamos em casa tomamos um banho delicioso quando o tesão voltou a tona.
depois de umas duas horas estávamos exaustos, porem com uma sensação de felicidade extraordinária.
Na pagina de Fotos postamos mais algumas fotos que retratam bem essa noite maravilhosa:
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Fotos de festinhas passadas
Estamos meio sem tempo para postar artigos interessantes.
Motivo muito trabalho, mas logo estaremos de volta...
Enquanto isso fiquem com as nossas fotinhas.
Uma foto tirada em uma festinha que nos traz boas recordações.
Quem sabe teremos bis um dia desses.
Um dia de muito tesão ressolvemos tiras umas fotinhos em casa. Que nega gostosa nessa camisolinha.rsrsrs
Estavamos voltando de uma festa regada a muito sexo quando eu perguntei para a sra. ébanos se ela seria ousada para tirar essa foto.
Que bundas maravilhosas, Sra Ébano, Sra Marrombombom, Sra Transachic.
Mais bundas maravilhosas, Sra Ksalbellavista, Sra Ébano, Maninha.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Essa Matéria é para as Mulheres
14 Produtos Novos Que Toda Mulher Precisa Usar Na Cama, Mas não significa que Homens inteligentes também tirem proveito dessa matéria.
E lógico que o nosso apaixonante Swing esta entre entre eles...rsrsrs
14 produtos novos que toda mulher precisa usar na cama
1 - FORMAS ORIGINAIS DE EXPERIMENTAR O PROIBIDO
Uma das mais inusitadas é a calcinha vibratória com controle remoto, como a que o advogado Antônio, 43 anos, deu para a mulher. "Parece um golfinho, e o bico fica na região da vagina", descreve ele. "A primeira vez que usamos foi em um restaurante. Era aniversário de um conhecido e o lugar estava cheio. Em dado momento, me afastei do grupo de amigos, fiquei de frente para minha mulher e liguei o troço. Podia sentir seu prazer pelo olhar, pela forma como passava a língua nos lábios... Naquela noite transamos muito em casa." Antes de as famosas volta e meia serem flagradas sem calcinha, a vendedora Maria, 43 anos, já usava a tática com os namorados. "Quando percebem que estou sem nada por baixo do vestido, ficam acesos na hora."
2 ENTRA EM CENA A PERSONAL SEX TRAINER
Para se soltar mais na cama, mulheres como a hair stylist Ana, 32 anos, estão apostando nos conselhos de uma expert em sexo. "Me casei muito nova e quando me separei, com 31 anos e um filho pequeno, fiquei perdida", afirma Ana. Então, bateu na porta da personal sex trainer indicada por uma amiga. "No curso de um mês, a professora se propôs a resgatar a deusa dentro de mim. Ela me ensinou a me vestir, falar, me comportar e andar, tudo para adquirir uma postura sensual sem cair na vulgaridade", explica. Logo depois, Ana começou a namorar e praticar o que aprendeu. "Me soltei e foi o máximo."
3 DAY SPA VIRA PRELIMINAR DE UMA NOITE DE AMOR
Entregar-se a um ritual de relaxamento e embelezamento a dois pode ser afrodisíaco. "Cinco anos atrás, recebíamos um casal por semana. Hoje, são dois por dia", conta Marília Estelita, gerente do Kabanah Spa, de São Paulo. "Uma bela massagem estimula a sensualidade", comprovou a dona-de-casa Vera, 45 anos. O economista Eduardo, 26 anos, que experimentou um desses pacotes com a mulher em um spa do Rio de Janeiro, concorda: "A terapeuta esfoliou nossa pele e untou nosso corpo com mel. Depois de retirar o produto, fomos a uma banheira com rosas, incenso e música. A pele ficou macia e cheirosa e a noite foi perfeita".
4 LUBRIFICANTES COM ANESTÉSICOS DESMISTIFICAM SEXO ANAL
Essa forma de penetração não é tabu para o funcionário público Luciano, 40 anos, e a namorada. "Ficou ainda mais gostoso quando descobrimos alguns lubrificantes com efeito anestésico", diz. Um dos preferidos do casal é um gel mentolado. "Nunca tive preconceito, mas doía mesmo", afirma a vendedora Elaine, 30 anos. "Agora, a brincadeirinha deixou de ser um prazer só de meu namorado. Comecei a curtir.
5 GASTAMOS MAIS DINHEIRO COM PRAZER
Em 2006, a Erotika Fair, feira erótica realizada em São Paulo, movimentou cerca de 4 milhões de reais. Segundo os organizadores, o negócio cresce em torno de 20% ao ano. E as mulheres representam 80% da clientela das butiques eróticas. A redatora publicitária Carolina, 38 anos, não economiza em lingeries. "Sempre renovo o estoque: tenho com cheiro, sabor, zíper na frente, de oncinha", descreve. Investe também em lençóis. Amo os de seda. São meio geladinhos e muito gostosos." O engenheiro Paulo, 38 anos, adora superprodução. Para pedir sua mulher em casamento, armou uma noite das Arábias, com dançarinas do ventre e tudo, no apartamento de um amigo, no Rio de Janeiro, à beira da piscina, com o Cristo Redentor refletido na água.
6 OS CINCO SENTIDOS VITAMINAM O SEXO
A personal sex trainer Fátima Moura, de São Paulo, explica que é preciso seguir um ritual. Primeiro vende seu par. Comece pela audição, com uma música inspiradora. Aguce olfato de seu parceiro borrifando no ambiente o seu perfume. Umedeça os lábios com um licor e aproxime-os da boca dele, roçando levemente, instigando o paladar. Mobilize sutilmente o tato, acariciando-o com uma pluma. E, finalmente, tire a venda e mostrese arrasadora numa camisola sexy - de preferência dançando languidamente. O ritual da socióloga Paula, 27 anos, não é menos sedutor. "Amo fazer massagem. Tenho um arsenal: champanhe, sorvete e uma música bem gostosa. Começo pelos pés e vou subindo", descreve. "Também adoro ler contos eróticos para ele: leio e acaricio, repetindo as situações do texto."
7 CRESCE A PROCURA POR CURSOS SOBRE SEXO
"A mulher está melhor resolvida sexualmente, busca mais o prazer e isso inclui ir atrás de informação e tudo o que possa dar um upgrade no casamento", afirma Patrizia Cury, dona da butique erótica Maison Z, de São Paulo. Cursos e palestras viraram programa concorrido nas sex shops. Num deles a empresária Leda, 39 anos, aprendeu que não adianta só tirar a roupa, é preciso saber explorar a sensualidade em um strip tease. "Com as aulas de consciência corporal, perdi a vergonha e aprendi exercícios que despertam a energia sexual", ensina. Diplomada, ela surpreendeu o marido.
8 VIBRADOR NÃO É SÓ OBJETO DE PRAZER SOLITÁRIO
É o que têm notado os vendedores de sex shops. "Temos clientes que trazem o marido junto para escolher", afirma Ana Maria Faro, uma das sócias da Revelateurs, de São Paulo. Lá um dos modelos que fazem sucesso vem acoplado a um anel peniano. "Ganhei um aparelho desses do meu namorado. O estímulo é surreal e os orgasmos, fantásticos", diz a funcionária pública Tais, 28 anos.
9 A MODA DO MOMENTO É O SWING
Casados há 12 anos, a bióloga Maria e o administrador João, ambos de 41 anos, são swingers assumidos. "É uma forma de tirar o casamento da rotina. A primeira vez que fomos a uma casa de swing, só olhamos. Hoje somos freqüentadores", diz João. Para encarar essa, ele adverte: os dois precisam ter claros os limites. "Lá há todo tipo de jogos: casais que só aceitam mulheres, outros que permitem mais um homem na relação...", explica Maria. A vendedora Mariana, 43 anos, foi algumas vezes com o namorado. "Em uma sala chegamos a ver cinco pessoas juntas, transando. A gente, que estava só assistindo, também podia passar a mão. Saímos de lá superexcitados e tivemos uma ótima noite de sexo", revela.
10 ESTÉTICA ÍNTIMA VIRA MANIA ENTRE AS MULHERES
Elas descobriram que alguns retoques estratégicos produzem efeitos espetaculares. Há até profissionais especializados nessa área, como a ginecologista Glene Rodrigues, médica assistente do setor de sexologia do Hospital Pérola Byington, de São Paulo. Uma das intervenções disponíveis é o preenchimento dos grandes lábios da vagina com gordura retirada das coxas, técnica de embelezamento que trouxe novo vigor aos encontros da bancária Débora, 42 anos, com o namorado. "Sempre me incomodei com a aparência de minha vulva. Com a plástica, fiquei mais segura e isso se refletiu na cama", acredita. Também tem procura o implante de pêlos pubianos, principalmente a partir dos 40 anos. "Mulheres que se depilam muito começam a ficar 'carecas' nessa região", observa Glene. Para outros, brincar com a depilação é que causa efeito. Inspirada em uma cena de filme, a arquiteta Caroline, 37 anos, pediu que sua depiladora fizesse um desenho em forma de coração. "Depois, com uma calcinha mínima, daquelas de amarrar do lado, encontrei meu namorado. E disse no ouvido dele: 'Tenho uma surpresinha para você'. A temperatura subiu tanto que mal conseguimos terminar o almoço e corremos para um motel."
11 A ONDA DO CROSSDRESSING AGUÇA O DESEJO
Representantes de ambos os sexos são adeptos do crossdressing: homens que se vestem de mulher, e vice-versa. "Não significa que sejam homossexuais, mas sentem prazer em se produzir como o outro", explica a psicóloga Arlete Gavranic, professora da pós-graduação da Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Os seguidores têm até pontos de encontro em dois shoppings paulistanos. A estudante Cássia, 27 anos, garante que o troca-troca de figurino pode fazer maravilhas na cama. Uma vez ela encontrou calcinhas numa gaveta de um ex-namorado. "Ele disse que, às vezes, gostava de usá-las", conta. "Pedi que vestisse e me deu um tesão enorme ver aquele homem alto, cheio de pelos nas pernas, com uma calcinha lilás de florzinha. Não resisti à vontade de usar a cueca dele. Foi uma das melhores transas da minha vida", exulta.
12 A INTERNET ESQUENTA A FANTASIA
Navegar na rede antes de ir para a cama é obrigatório para muitos casais. Um programa baixado da web que mostra filmes pornôs apimenta as noites do web designer Saulo, 33 anos, com a namorada: "É excitante ficar com ela escolhendo os filmes, vendo as cenas".
13 CASADAS VIVEM DIA DE "PROGRAMA"
Fábio, engenheiro mecânico, 34 anos, e a mulher foram ousados. Combinaram que ela se vestiria de garota de programa e o aguardaria na esquina da Avenida Atlântica, em Copacabana, ponto tradicional de prostituição no Rio de Janeiro. "Ela estava com uma saia mínima, cinta-liga vermelha e blusinha que deixava o umbigo à mostra. Os carros que passavam buzinavam para ela, o que aumentou meu tesão", conta Fábio. A namorada do produtor cultural Carlos, 27 anos, mandou para o escritório dele um envelope com uma fotomontagem dela e a frase "gatinha sensual quer oferecer a você uma noite de prazer e loucura". "Pirei! Aquele dia de trabalho custou muito a passar", confessa.
14 SOLTEIROS TAMBÉM FAZEM TERAPIA DE CASAL
É tendência nos consultórios: "Cresce o número de namorados e noivos que procuram terapia sexual", garante a psicóloga Arlete Gavranic. Monotonia na relação ou disfunções sexuais são as principais queixas. A publicitária Mariana, 35 anos, e seu namorado estavam juntos fazia um ano quando tentaram esse caminho. "Nossa relação era gostosa, mas morna", conta ela. Em quatro meses de análise, Mariana descobriu coisas sobre Paulo que ele não teria coragem de lhe contar no dia-a-dia. "Ele adora se masturbar e se excita ao me ver fazendo o mesmo", revela. "A cama ficou melhor: temos mais intimidade, sabemos melhor o que gostamos."
Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/mulher-artigos/14-produtos-novos-que-toda-mulher-precisa-usar-na-cama-897900.html
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